Pular para o conteúdo principal

Conheça a História do Banco Safra

 


Hoje vamos falar do Banco Safra.

Em 1800 foi Fundada a Safra Frères # Cie em Alepo, a empresa operava como casa bancária, fazendo entre moedas de diferentes países da Ásia, Europa e África.

Em 1953 a Família Safra chega ao Brasil, o país vivia uma fase de crescimento econômico pós-guerra, com um governo estável, o que atraiu Edmond e Jacob Safra.

Em 1967 é fundada a Safra Financeira, com a compra do banco Nacional Transatlântico, a nova entidade recebe o nome de Banco de Santos.

Em 1972 o Banco Safra se Estabelece no Brasil, com as compras de outras instituições financeiras como o Banco das Indústrias, seu nome é alterado para banco Safra S.A.

Em 1974 com a Criação da Safra Asset Management, visando expandir seus negócios, a criação da Safra Asset contemplou a visão de futuro do grupo na gestão de investimentos.

Em 1987 é fundada a Safra Corretora, o Grupo buscava fortalecer sua posição no país, se ocupando principalmente de transações relacionadas ao Brasil.

No mesmo ano, o Safra National Bank of New York se estabelece nos EUA.

Em 2006, Joseph Safra assume o controle de todo o grupo J. Safra, Joseph Comprou a participação do irmão, Moise unificando as instituições Financeiras que os dois detinham.

Em 2010 David Safra passa a fazer parte do Conselho de Administração do Banco Safra à frente do Banco de Investimentos e pessoa física.

No mesmo ano, Jacob Safra assume os negócios fora do Brasil.

Em 2011 Aquisição do Sarasin & Co na Suíça, o Bank J. Safra Sarasin adquire a operação de private banking do Morgan Stanley na Suíça.

Em 2015 aquisição das atividades de Private Banking do Morgan Stanley na Suíça, a operação faz parte da extensão do grupo em desempenhar um papel de liderança no mercado bancário suíço.

Hoje o Grupo J. Safra presente em mais de 163 cidades com mais de 36.000 colaboradores atualmente, o grupo é referência no mercado local e internacional, com ampla presença ao redor do mundo e visão de futuro consolidada.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Que é CRI e CRA? Como Funcionam.

  Os CRIs ( Certificado de recebíveis Imobiliários) e CRAs ( Certificado de recebíveis do Agronegócio) são títulos de Renda Fixa lastreados em créditos imobiliários e do agronegócio, emitidos exclusivamente por companhias securitizadoras. Quem Emite CRI e CRA? Diferentemente das LCIs e LCAs, produtos de Renda Fixa que também estimulam os setores, mas não são emitidas por instituições financeiras, os CRIs e CRAs são emitidos por companhias securitizadoras. Elas não representam o risco de crédito da operação, são apenas um instrumento para viabilizar a estrutura. Como Funcionam os CRIs e CRAs? Ao decidir pela aplicação nestes papéis, o investidor deve considerar alguns fatores importantes. Variedade de Títulos Existem muitas opções de prazos, emissores, fluxos de pagamentos e indexadores nestas emissões. É necessário levar em consideração o perfil do investidor, objetivo de investimento e horizonte de tempo disponível. Liquidez O mercado secundário destes papéis vem se desenvolvendo ...

O Que São Títulos Públicos? Como Funcionam os Títulos Públicos.

  Os Títulos Públicos são emitidos pelo Governo Federal com o objetivo de capitar recursos para o financiamento da dívida pública e de atividades como saúde, educação e infraestrutura. Ao investir em títulos públicos, você empresta dinheiro para o governo brasileiro, que, após o prazo determinado, te devolve o recurso acrescido de juros Como Comprar Títulos Públicos? O investidor pode acessar os títulos públicos de três maneiras: 1) Pelo Tesouro Direto, programa do Governo Federal criado em parceira com a B3 para estimular investimentos em Títulos Públicos. 2) Por meio de Fundos de Investimentos que tenham exposição aos papéis. 3) No mercado secundário através de Instituições Financeiras. Como Funcionam os Títulos Públicos? Ao decidir pela aplicação nestes papéis, o investidor deve considerar alguns fatores importantes: Taxas dos Títulos Públicos: No Tesouro Direto a B3 cobra uma taxa de custódia de 0,25% ao ano sobre o valor dos títulos. O investidor também pode escolher uma insti...